“Na verdade, o deserto não existe: se tudo à sua volta deixa de existir e de ter sentido, só resta o nada. E o nada é o nada: conforme se olha, é a ausência de tudo, ou, pelo contrário, o absoluto. Não há cidades, não há mar, não há rios, não há sequer árvores ou animais. Não há música, nem ruído, nem som algum, excepto o do vento de areia quando se vai levantando aos poucos – e esse é assustador.
Será assim a morte, também, Cláudia?”
Ler o resto AQUI
Cantar Camões (6)
-
*Erros Meus*, Amália Rodrigues
(Álbum: *Fado Português*, 1965)
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Em minhas mãos se conjuraram;
Os erros e a fortun...
Há 57 minutos
Sem comentários:
Enviar um comentário