“Na verdade, o deserto não existe: se tudo à sua volta deixa de existir e de ter sentido, só resta o nada. E o nada é o nada: conforme se olha, é a ausência de tudo, ou, pelo contrário, o absoluto. Não há cidades, não há mar, não há rios, não há sequer árvores ou animais. Não há música, nem ruído, nem som algum, excepto o do vento de areia quando se vai levantando aos poucos – e esse é assustador.
Será assim a morte, também, Cláudia?”
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Rumor Civil
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Cada vez menos leio ficção ou poesia. E vou lendo estas colectâneas do
passado, crónicas ou (é este o caso) textos de opinião - a que...
Há 1 hora
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