A iniciativa do Aventar é, logicamente, louvável e apreciável.
O lançamento de um livro é sempre um acontecimento relevante. A sua pré-publicação na blogosfera é, a todos os títulos, valiosa e para o blogue em um grande momento. Por isso o divulguei, também, no meu.
Porém, isso não invalida alguns considerandos. Não tanto sobre a obra mas antes sobre a sua personagem: Vasco Lourenço. Com a qual não simpatizo minimamente. Talvez por isso, ao ver o seu nome, rapidamente me veio à memória outra figura revolucionária: Vladimir Ilitch Lenine e o seu discurso de 1917 aos bolcheviques,
O lançamento de um livro é sempre um acontecimento relevante. A sua pré-publicação na blogosfera é, a todos os títulos, valiosa e para o blogue em um grande momento. Por isso o divulguei, também, no meu.
Porém, isso não invalida alguns considerandos. Não tanto sobre a obra mas antes sobre a sua personagem: Vasco Lourenço. Com a qual não simpatizo minimamente. Talvez por isso, ao ver o seu nome, rapidamente me veio à memória outra figura revolucionária: Vladimir Ilitch Lenine e o seu discurso de 1917 aos bolcheviques,
“Todo o poder aos sovietes pressupõe a completa transferência da administração e
do controlo económico do país para as mãos dos operários e dos camponeses, a
quem ninguém se atreverá a resistir e que, através da prática e através da sua
própria experiência, depressa aprenderão a redistribuir adequadamente a terra,
os produtos e os cerrais”.
Como se sabe, o que foi distribuído com afinco foi a pobreza e a fome. O nosso revolucionário de trazer por casa queria fazer o mesmo com especial denodo. Felizmente, tivemos todos muita sorte. O que convém não esquecer. Não apagar da memória. Pessoal e colectiva.
Sem comentários:
Enviar um comentário