A restauração no Douro está cada vez melhor.
Primeiro foi o “Douro In” na marginal da Régua. Mais tarde foi o “DOC” em Folgosa do Douro e, mais recentemente, o “Castas e Pratos” na estação de comboios da Régua. Sobre os dois primeiros já escrevi. Faltava este “Castas e Pratos”.
Um espaço bastante agradável composto por três áreas distintas: o Bar com a sua esplanada vagão e a loja gourmet no piso térreo e o restaurante na primeiro andar. A loja gourmet faz as delícias dos apreciadores do género com bons vinhos (preços puxadotes), compotas e marmeladas da região (marmelada de uva, por exemplo), entre outras especiarias. No bar destaco a esplanada vagão: um antigo vagão utilizado como esplanada dando um toque sui generis ao espaço. O restaurante, pelo menos nesta primeira visita, impressionou-me positivamente. Não sendo um “DOC” mas tentando andar perto. Os funcionários são simpáticos, a sala é confortável e a comida acompanha a qualidade superior deste “Castas e Pratos”. Nesta visita seguimos o “Menu Dia de S. Valentim” no qual destaco o Medalhão de foie gras caramelizado sobre carpaccio de ananás, acompanhado do vinho “Grandjo Late Harvest 2006”. Divinal. O restante de elevada qualidade.
Um espaço bastante agradável composto por três áreas distintas: o Bar com a sua esplanada vagão e a loja gourmet no piso térreo e o restaurante na primeiro andar. A loja gourmet faz as delícias dos apreciadores do género com bons vinhos (preços puxadotes), compotas e marmeladas da região (marmelada de uva, por exemplo), entre outras especiarias. No bar destaco a esplanada vagão: um antigo vagão utilizado como esplanada dando um toque sui generis ao espaço. O restaurante, pelo menos nesta primeira visita, impressionou-me positivamente. Não sendo um “DOC” mas tentando andar perto. Os funcionários são simpáticos, a sala é confortável e a comida acompanha a qualidade superior deste “Castas e Pratos”. Nesta visita seguimos o “Menu Dia de S. Valentim” no qual destaco o Medalhão de foie gras caramelizado sobre carpaccio de ananás, acompanhado do vinho “Grandjo Late Harvest 2006”. Divinal. O restante de elevada qualidade.
Realmente, o Douro Sul e a Régua estão a mudar e a dar, finalmente, resposta a uma nova tendência no turismo duriense que exige mais do que o mero cabrito assado ou o passeio de barco. Um turista gastronomicamente exigente. Que quer passear pelas Quintas, ver o vinhedo, conhecer o património da região, que agradece a construção do Museu do Douro (a não perder a exposição sobre o Barão de Forrester, soberba) , em suma, quer excelência. O Douro está a trilhar esse caminho. A minha mulher atribui estas melhorias ao trabalho de Ricardo Magalhães da CCDRN. Talvez seja.
Antes assim.
Antes assim.
PS: Aqui na Régua a rede da net móvel já não é tão má.
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