Realmente o Twitter está em voga. Eu aderi esta semana e ainda estou a dar os primeiros passos, procurando perceber como a coisa funciona. Já "sigo" 111 pessoas e sou "seguido" por 34. Agora imagino como o Pedro Duarte se deve sentir com semelhante:
A conta da rede social Twitter de Pedro Duarte, deputado do PSD, terá sido invadida na noite de segunda-feira durante o debate do programa “Prós e Contras” na RTP. Assinado por Pedro Duarte, um comentário sobre Isabel Moreira, uma jurista que integrava o painel de convidados, chocou os habituais leitores do deputado: “Aquela jurista foi um erro de casting. Não sei, nem quero saber, a sua orientação, mas falta-lhe homem”.
O comentário ofensivo foi tema de discussão no Twitter durante grande parte da noite. Muitos dos que estavam a debater online o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ao mesmo tempo que seguiam a RTP, entenderam-no como provocatório. Outros aventaram a hipótese de ser um comentário privado (no Twitter é possível fazê-los) que, inadvertidamente, teria sido tornado público.Ontem de manhã, Pedro Duarte esclareceu todas as dúvidas com duas mensagens: “Alguém, ilegitimamente, twittou ontem em meu nome com conteúdos ofensivos, que lamento. Assim, encerro hoje a minha conta no Twitter até perceber o que se passou. Obrigado a quem me avisou e peço desculpa aos visados.”
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2 comentários:
a minha pergunta é:
e se ele disse mesmo aquilo?
eu acho que todos pensamos mas poucos têm coragem de o admitir.
Tendo em conta o funcionamento do Twitter, das três, uma: o sr. deputado foi descuidado e deu acesso à sua conta do Twitter; o sr. deputado tem uma palavra-passe fácil e é tótó; o sr. deputado escreveu mesmo aquilo e é enganador. Em nenhum dos casos fica bem na fotografia.
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